Na matéria, conselheira do CRESS-17 explica como as pessoas devem reconhecer um assistente social
Veja abaixo a matéria do jornal A Tribuna do dia 1° de fevereiro. Clique aqui e veja-a na íntegra em arquivo jpeg.
Ladrão de bebê iria receber R$ 2.500
Flávio receberia o valor como pagamento pelo roubo do bebê que entregaria a Solely. O marido dela disse que foi roubado pela mulher
Acusado de roubar o bebê Eduardo Rodrigues Silva, com 10 dias de vida, o falso assistente social Flávio Sampaio Ferreira, 24 anos, ganharia R$ 2.500, que seriam pagos por Solely de Souza, 40, acusada de encomendar o roubo da criança.
Flávio, que dizia ser servidor público, roubou o bebê dos braços do pai, o lavrador Thierles Silva, 26, em frente ao Hospital Infantil de Vila Velha, na noite de sábado.
O dinheiro que ele iria receber foi roubado do marido de Solely, o pedreiro Anildo de Moura Carneiro, 47 anos. Segundo ele, a mulher invadiu sua residência em Campo
Verde, Cariacica, no Natal.
“Quando cheguei do trabalho, notei que os cadeados haviam sido quebrados e que o dinheiro que eu poupava havia sumido. Depois, descobri que ela (Solely) havia pego. Ela nunca tinha dinheiro.”
“Acho que a Solely precisa de médico. Não a perdoo pelo que fez. Fiquei muito sentido. Até doei para a mãe do bebê as roupas que eu havia comprado ”, revelou.
Na tarde de ontem, o bebê seguiu com o pai e a mãe, Vanessa Rodrigues da Silva, 26, para casa em Vila Valério, Noroeste do Estado. Por telefone, ela disse que agora só quer cuidar do filho.
“Agora que estou com ele em meus braços, quero dar a atenção e o amor que ele merece. Não vou tirar os olhos dele”, afirmou.
INVESTIGAÇÃO
Sem revelar detalhes, investigadores da Delegacia Anti-Sequestro (DAS) confirmaram que apuram o valor que seria pago ao falso assistente social pelo crime. Em depoimento, o acusado não quis dar detalhes de como o crime foi planejado. O pai do bebê também prestou depoimento ontem.
O Conselho Regional de Serviço Social fez um alerta ontem e explicou como as pessoas devem reconhecer um assistente social.
Segundo a conselheira Aline Pandolfi, sempre que abordado por alguém que se diz assistente social, o paciente deve se certificar da identidade do suposto servidor junto à instituição de saúde.
“A gente não trabalha de uniforme. O usuário deve perguntar se o assistente é habilitado, se tem registro. É um trabalho das instituições proibir que falsos profissionais atuem nesses locais”, afirmou a conselheira.
*Fonte: A Tribuna do dia 1° de fevereiro de 2011.
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