No dia 23 de setembro, desde 1999, é comemorado o Dia da Visibilidade Bissexual. A data é uma oportunidade para visibilizar e celebrar a diversidade bissexual, além de combater todas as formas de bifobia, na sociedade e dentro da própria comunidade LGBTI+.
A gestão “É preciso estar atenta e forte” reconhece a importância desta data e reafirma o compromisso do conjunto CFESS-CRESS com a luta e defesa das pautas na garantia de direitos e da vida da população LGBTI+ como um todo.
Cotidianamente, ouvimos casos de violência contra essa população e, não à toa, o movimento possui algumas datas de demarcação de luta. Além do Dia da Visibilidade Bissexual, há os dias da Visibilidade de Trans e Travestis, da Visibilidade Lésbica, de Combate à Violência contra LGBTs, do Orgulho LGBT, do orgulho Lésbico, entre outros.
Essas datas têm por objetivo demarcar a importância e a necessidade de, ainda hoje, fazer-se “visível” e se orgulhar de ser quem é, porque o preconceito e a discriminação ainda ameaçam, matam e desumanizam essas pessoas.
E como o mês de setembro também tem entre as datas de celebração o Dia de Luta das Pessoas com Deficiência, buscamos aqui trazer a discussão de sexualidade a partir da vivência dessas pessoas.
É o caso, por exemplo, da Ivone de Oliveira, também conhecida como Gata de Rodas. Cadeirante, bissexual, blogueira, diretora da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, palestrante, militante e ativista pela diversidade sexual. Há anos, a Gata de Rodas atua nas redes sociais e nas ruas pelo movimento LGBTI+. Confira!
Blog da Gata de Rodas >> https://gataderodas.com.br/
Instagram >> @gataderodas
Recentemente, a também cadeirante e estudante de jornalismo, Ana Clara Moniz, que é bissexual e vive com Atrofia Muscular Espinhal (AME), abriu sua história nas redes sociais, em seu perfil no Instagram. Sua intenção era exatamente ampliar as discussões sobre sexualidade entre as pessoas com deficiência.
Confira o vídeo >> clique aqui!
Instagram >> @_anaclarabm
A Associação dos Deficientes Auditivos, Pais e Amigos (ADAP) fez uma matéria especial para falar sobre a pluralidade sexual entre as pessoas que vivem com deficiência. Confira!
Texto da ADAP >> clique aqui!
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