Em outras épocas, não tão distantes, cantávamos com Belchior e enfatizávamos que a morte ficou no passado. Para este e os próximos anos será vida!
Ao escolher a luta e não recusar a travessia, abraçamos e aceitamos esse caminhar com resistência, enfrentando a tudo que vier com coragem e coletivamente. Por isso que o trecho da canção de Milton Nascimento ressoa em nós, mesmo que por outras vias, como um desejo em comum para o ano de 2024.
“Eu não quero mais a morte,
Tenho muito que viver
Vou querer amar de novo
E se não der não vou sofrer
Já não sonho, hoje faço
Com meu braço o meu viver“
(Milton Nascimento, Travessia)
Autonomia para viver, para amar, para respirar, para trabalhar, para lutar, para saber quem se é e, assim, continuar em travessia. A transformação também se faz pelo trajeto, e quantos mais estiverem ao nosso lado, mais potentes estaremos em caminhada!
Gestão “Quem escolhe a luta, não recusa a travessia” (2023-2026)
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