Assembleia Geral aprova prestação de contas, ampliação da sede do CRESS e elege delegadas/os | CRESS-17

Assembleia Geral aprova prestação de contas, ampliação da sede do CRESS e elege delegadas/os

10/06/2019 as 3:23

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As/os assistentes sociais aprovaram, no último sábado (08), por unanimidade, durante a primeira Assembleia Geral Ordinária de 2019, a ampliação da sede do CRESS e a prestação de contas da entidade, de 2018.

A assembleia foi coordenada pela assistente social e conselheira vice-presidente do CRESS Sabrina Lucia, que apresentou a atividade de todas as comissões da entidade ao longo do ano de 2018 e a prestação de contas financeiras.

“A presença das/dos profissionais foi fundamental para garantir a transparência e o processo democrático das decisões do Conselho”, frisa a assistente social e conselheira segunda-secretária Emilly Tenório.

Também foi aprovada, por unanimidade, pela assembleia, a compra de duas novas salas para a ampliação da sede do CRESS. “Assim teremos mais 100 m² de área, o que permite ter local para recepção, almoxarifado, além de sala para julgamento ético, para atendimento sigiloso e para audiências de comissão de licitação”, explica a assistente social e conselheira primeira tesoureira, Ivana de Oliveira.

Durante as atividades da Assembleia Geral, ainda foram eleitos/as os/as delegados/delegadas para participação nos Encontros Descentralizados Sudeste e Nacional, que acontecem em julho e setembro, respectivamente, em São Paulo e Pará.

Estão eleitas as assistentes sociais Suellen Cruz, Bruna Martins, Tatiana Cavati e Carolina Brito. Pela gestão do CRESS, participam Pollyana Pazolini, Sabrina Moraes, Patrícia Souza, Cleidson Nazário e Carla Oliveira.

A primeira Assembleia Geral Ordinária de 2019 começou com a palestra da professora do departamento de Serviço Social da Ufes, Juliana Melim, que fez uma breve análise de conjuntura, destacando o protagonismo feminino no movimento de defesa da democracia e das lutas de classe, assim como nos encorajou a seguir firmes na luta por um país mais igual, mais justo e livre.

“A conjuntura exige que falemos de uma nova ordem social. A Reforma da Previdência é machista e racista. Ataca a saúde, a assistência social. Ataca trabalhadores do presente e do futuro. Temos um governo que legisla por decretos e medidas provisórias. Nosso papel é resistir e mobilizar a base social e classe trabalhadora”, salientou a professora Juliana Melim.

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